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RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL TEM O MAIOR CORTE DE VAGAS

  • Marcos Anelo
  • 24 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

Das dez profissões que mais destruíram postos de trabalho em 2017 e continuam no fundo do poço em 2018, sete estão relacionadas à construção civil. Os dados são da base de informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho.

A profissão que proporcionalmente fechou mais vagas dentro da construção nos 12 meses encerrados agora em junho foi a de supervisores de construção civil, com demissão de 8.566 trabalhadores e queda de 8,7% no pessoal ocupado com carteira nessa posição, após já ter dispensado 17.282 pessoas nos 12 meses anteriores.

O total de trabalhadores formais atuando com montagem de estruturas de madeira, metal e compósitos em obras civis encolheu 5,2% nos 12 meses terminados em junho, 5.996 vagas a menos.

A terceira maior queda no pessoal ocupado, de 4,9%, ocorreu na profissão de trabalhadores de estruturas de alvenaria, com 17.496 dispensados nos últimos 12 meses.

Até os trabalhadores mais qualificados enfrentam a falta de oportunidade na construção civil. Foram eliminadas 2.110 vagas formais de engenheiros civis no País nos 12 meses encerrados em junho, uma queda de 3,2% no total ocupado nessa profissão em relação aos 12 meses anteriores. Em dois anos, mais de oito mil engenheiros civis perderam o emprego com carteira assinada.

fonte: Estadão


 
 
 

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